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Preços dos bilhetes
Gratuito.
Entrada gratuita
A entrada nessa igreja é gratuita.
Horário de abertura
Segunda a sexta-feira: das 8h00 às 12h30 e das 15h00 às 18h30; sábado e domingo: das 9h00 às 13h00 e das 15h00 às 19h00
Audioguia
Esta igreja não dispõe de um audioguia.
Cacifo
Esta igreja não dispõe de um serviço de bengaleiro.
Acessibilidade
Rampa de acesso à entrada. A nave central da igreja e as naves laterais podem ser visitadas sem obstáculos. Painel informativo em Braille. Ao enquadrar o código QR ou NFC com um smartphone, é possível aceder a conteúdos que podem ser utilizados de várias formas: áudio para pessoas com deficiência visual e vídeo com legendas e tradução de texto para pessoas com deficiência auditiva.
Endereço
Corso di Porta Ticinese, 35, Milan, Milán, Italia
O que ver na Basílica de San Lorenzo Maggiore?
Ao fazer a sua visita, procure o seguinte:
Estátua de Augusto junto à Colunata de San Lorenzo.
Altar-mor de Giovanni da Nola.
Ornamentos com grelhas (símbolo de San Lorenzo) nos pilares.
Monumento funerário a Giovanni del Conte.
Capela de Sant'Antonio.
Convento de San Lorenzo, com claustro e casa capitular.
Túmulo dos Robbiani.
Ceia dos Apóstolos, de António della Corona.
Capela de Sant'Aquilino e o seu portal romano.
Sarcófago de Galla Placidia.
Galeria de fotos
Porque deveria fazer parte da sua excursão?
Esta igreja é um dos lugares mais emblemáticos e fascinantes da cidade, e é um ponto de passagem obrigatório durante a sua visita a Milão. Construída no século IV, a Basílica de San Lorenzo Maggiore é uma das igrejas mais antigas do Ocidente e - de acordo com alguns especialistas - a primeira a ter uma planta simétrica. Foi construída no final do reinado do imperador Teodósio, no final do Império Romano (Dominado).
Na época medieval, foi ampliada e sobreviveu a vários incêndios e até a um terramoto. Esta igreja era a cabeça da maior diocese da península italiana e um dos centros económicos mais importantes de todo o Sacro Império Romano-Germânico.
A reconstrução, iniciada após a derrocada de 1573, só ficou concluída em 1894, com a conclusão da fachada. Em 1934, por ocasião do bimilenário do Imperador Augusto e sob o domínio fascista, as antigas casas anexas à Basílica foram demolidas, permitindo que a colunata fosse visualmente reincorporada no complexo do templo.
San Lorenzo Maggiore é também conhecido pela sua cripta, que alberga os restos mortais de santos e mártires do cristianismo primitivo (período cristão primitivo). Na cripta, encontra-se também o Baptistério de San Giovanni alle Fonti, que data do século IV e é considerado um dos mais antigos exemplos de arquitectura cristã em Itália.
Outra curiosidade da basílica é a sua relação com a família Visconti, uma das mais poderosas e influentes de Itália na Idade Média durante quase dois séculos (1277-1447). Os Visconti foram os principais mecenas desta igreja e financiaram grande parte da sua ampliação e decoração.
A sua cúpula eleva-se a uma altura de mais de 60 metros e oferece vistas espectaculares da cidade. Do topo, é possível admirar o horizonte de Milão e, em dias claros, é possível ver até os Alpes italianos.
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